Documentário - Começa hoje a 12a edição do maior festival de documentários da América Latina, o "É Tudo Verdade". Durante treze dias, serão exibidos 141 filmes do mundo inteiro, classificados dentro de quatro categorias: longas e curtas brasileiros, e internacionais. Amir Labaki, idealizador e organizador do festival definiu a edição deste ano como “muito experimental”, com muitas pesquisas de linguagem. Biografias de brasileiros como o escritor José Lins do Rego, o documentarista Linduarte Noronha, muito importante para o Cinema Novo, e um filme que não chega a ser uma biografia, mas que mostra o cotidiano da cantora Maria Bethânia, por detrás dos holofotes. Além dos brasileiros, documetários que estiveram no Oscar, “Jesus Camp” e “Iraque em Fragmentos”. Um destaque, este uma grande curiosidade, filme que faria um retrato positivo do cineasta Michael Moore e que mudou de rumo no decorrer do processo, o “Fabricando Polêmicas, desmascarando Michael Moore”. Enfim, apesar das dicas de um grande especialista em verdade que é Amir Labaki, 141 títulos devem ser suficientes para a satisfação do paulistano nestas próximas duas semanas. De acordo com o site do festival, os filmes podem ser vistos no CCBB, Itaú Cultural, Cinusp, Centro Cultural São Paulo e no Cinemark Eldorado. Eu achei estranho o festival não estar no Unibanco Artplex, por exemplo. Por isso, melhor é conferir o Guia da Folha nesta sexta, ou ir até uma dessas salas de cinema porque nesses festivais sempre fazem um belo roteiro, na maioria das vezes gratuito. Aí a gente aproveita pra fazer o nosso plano, selecionando os melhores filmes, seus horários e a sala para passar a tarde toda no cinema. Quando estes festivais acontecem não se pode desperdiçar. Magê Flores
quinta-feira, 22 de março de 2007
É tudo verdade.
Documentário - Começa hoje a 12a edição do maior festival de documentários da América Latina, o "É Tudo Verdade". Durante treze dias, serão exibidos 141 filmes do mundo inteiro, classificados dentro de quatro categorias: longas e curtas brasileiros, e internacionais. Amir Labaki, idealizador e organizador do festival definiu a edição deste ano como “muito experimental”, com muitas pesquisas de linguagem. Biografias de brasileiros como o escritor José Lins do Rego, o documentarista Linduarte Noronha, muito importante para o Cinema Novo, e um filme que não chega a ser uma biografia, mas que mostra o cotidiano da cantora Maria Bethânia, por detrás dos holofotes. Além dos brasileiros, documetários que estiveram no Oscar, “Jesus Camp” e “Iraque em Fragmentos”. Um destaque, este uma grande curiosidade, filme que faria um retrato positivo do cineasta Michael Moore e que mudou de rumo no decorrer do processo, o “Fabricando Polêmicas, desmascarando Michael Moore”. Enfim, apesar das dicas de um grande especialista em verdade que é Amir Labaki, 141 títulos devem ser suficientes para a satisfação do paulistano nestas próximas duas semanas. De acordo com o site do festival, os filmes podem ser vistos no CCBB, Itaú Cultural, Cinusp, Centro Cultural São Paulo e no Cinemark Eldorado. Eu achei estranho o festival não estar no Unibanco Artplex, por exemplo. Por isso, melhor é conferir o Guia da Folha nesta sexta, ou ir até uma dessas salas de cinema porque nesses festivais sempre fazem um belo roteiro, na maioria das vezes gratuito. Aí a gente aproveita pra fazer o nosso plano, selecionando os melhores filmes, seus horários e a sala para passar a tarde toda no cinema. Quando estes festivais acontecem não se pode desperdiçar. Magê Flores
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3 comentários:
é verdade, e deve ter um site com a programação, também, Os filmes são de graça??
o link do site está no nome do post e nos links aí do pseudo culturize-se. Lá tem a programação sim, mas eu não lembro se é de graça...
EH de graca sim!!!
Imperdivel.
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