
Música – Sabe aquele disco que o Lanny toca? Qual? Aquele do Caetano? Não. Aquele de Gil? Não. Aquele da Gal? Não. Aquele do Macalé? É.
A psicodelia verde e amarela. Lanny Gordin tocou no Auditório, no final de semana antes do feriado. É, mas num show bastante comportado ao se levar em conta discos da Tropicália. Lanny tem um quê de Arnaldo Baptista, no jeitinho. O LSD rolou solto, se eu não soubesse, saberia. Mas o importante foi ver o guitarrista do CD que eu mais amo no mundo (Gal FA-TAL), tocar. A banda e o cara sabem muito bem o que fazem e ouvir num solo de guitarra as música do movimento é de arrepiar. É porque a gente sabe da importância do cara na história da música. E de toda a ideologia por trás dela, a retomada da cultura brasileira, com cara de Brasil mesmo, mas com o instrumento de cordas que tanta gente da época contestava. Não negar simplesmente o que vem de fora, transformá-lo nosso e crescer. Viva o Tropicalismo. Vai, Brasil. Magê Flores
4 comentários:
ANTROPOFAGIA NA VEIA!
só um pseudo-comentário num dia atarefado repleto de pseudo-estudos sobre a matéria pesquisa!
abraços!
Que o brasil vire um pais menos pseudo-cult!!
Marina
Nada melhor do que falar de boa música, ouvindo boa música!
Gostei da inovação!
Vish, foi muito louco, um dos shows que mais pirei na minha vida!! Pra quem acha que Moderno é ser eletrônico, ouve o som do Lanny e vai ver uma alternativa! O brasil globalizou o mundo no auditório!! Iiiiiiiihuuuuuuul!
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